domingo, 25 de junho de 2023

BOLÍVAR VENCE TRAIDORES * Rolando Prudêncio Briançon / Bolívia

BOLÍVAR VENCE TRAIDORES

Se Trump e sua trupe de traidores pitiyankee não conseguiram derrotar a Venezuela, foi por obra do libertador Bolívar

Que força metafísica ou energia sobrenatural foi a que permitiu que a Venezuela não caísse nas mãos dos imperialistas ianques que, segundo um vulgar assaltante de Trump e sua tropa de traidores pitiyankes venezuelanos, esperavam se apoderar do petróleo do país de o libertador Simón Bolívar?

Deve-se esclarecer que o termo "pitiyanqui" é o que se refere aos operadores de um país -neste caso a Venezuela- que se tornam os quintos colunistas dos interesses intervencionistas estadunidenses, podendo vender sua própria mãe para agradar a seus mestres.

É claro que esta conspiração traçada por Trump não foi uma decisão isolada contra a Venezuela, foi também orquestrada por outros operadores que fazem parte do estabelecimento estadunidense do Departamento de Segurança Interna que se concentrou em apropriar-se traiçoeiramente das riquezas venezuelanas; especialmente as companhias petrolíferas.

Foi assim que Donald Trump cinicamente confessou, observando: "Nós a teríamos apreendido, teríamos obtido todo aquele petróleo." Foi assim que para esse propósito obstrutivo contou com a assessoria dos falcões da Casa Branca como Eliot Abrahams e John Bolton que traçaram o plano.

Mas também houve outros atores, como o ex-embaixador dos Estados Unidos na Venezuela William Brownfield, que declarou que naquele momento “o colapso da situação na Venezuela deveria ser acelerado, mesmo que isso significasse produzir mais sofrimento por meses ou até anos”.

Da mesma forma, a chefe do comando sul dos Estados Unidos, Laura Richardson, como parte desse Conselho de Segurança Nacional, acaba de admitir que as riquezas como petróleo, ouro, colta, cobre e outras, que a Venezuela possui, são um objetivo de prioridade nacional, e sobre o qual uma posição deve ser tomada.

Ou seja, tudo estava preparado para intervir na Venezuela; ao extremo que ele até preparou umsentimentalista show musical financiado pelo bilionário Richard Branson, e sob o nome de "Live aid Venezuela" com o qual pretendia preparar a opinião pública internacional validando a invasão do país, mas acabou não prosperando.

É verdade que nesta altura esta traição não foi consumada, e até o seu próprio promotor está na iminência de ser condenado por crimes contra a segurança nacional, como ter apreendido documentos desta natureza, política dos EUA. como sempre.

Sim, a mesma de mais de 200 anos atrás que James Monroe sustentava: América para os americanos, mas que depois de tanto tempo em vigor a visão que chegou a nosso libertador Simón Bolívar que já se adiantava nos alertando que: "Os Estados Unidos parece destinado pela Providência a assolar a América com misérias, em nome da liberdade"; não pôde ser consumado pela vontade de seus filhos; e ainda que os piratas ianques contassem com o cúmplice com a colaboração dos traiçoeiros pitiyanquis, não puderam com sua pátria e a honra de seu povo.
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Rolando Prudêncio Briançon/Advogado/Bolívia

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