sábado, 30 de setembro de 2023
LIÇÕES DE IMPERIALISMO PÓS UCRÂNIA * Scott Ritter/ELVIEJOTOPO
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
CANADÁ UCRÂNIA NAZISMO * MPR21
O SONHO DO IMPERIALISMO É ANEXAR O BRASIL * Ricardo Guerra / PR
quinta-feira, 28 de setembro de 2023
A OEA EM TEMPOS DE ALMAGRO * CELAG/CLACSO
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
Para que serve a ONU? * Marcelo Colussi / Pela Nossa América/Guatemala
terça-feira, 26 de setembro de 2023
OS PROCESSOS DE DESCOMUNIZAÇÃO, DE LENIN A DARTH VADER * Raúl Antonio Capote/GRANMA
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
Reafirmamos o apoio a Cuba *Comitê Antiimperialista General Abreu e Lima /PCTB
REAFIRMAMOS NOSSO APOIO A CUBA
Novo ataque terrorista em Nova York
Se a luta contra o terrorismo Washington levar a sério o recente ataque terrorista contra a embaixada cubana nos Estados Unidos em Washington ontem à noite; Não deverá demorar muito para considerá-lo como tal, ou seja, um Ataque Terrorista.
Certamente foram dois coquetéis molotov que foram jogados no prédio da embaixada, e não dois aviões como os que atingiram o World Tarde Center; embora este seja o segundo ataque que a embaixada sofre. O anterior foram os tiros disparados por um indivíduo com fuzil de assalto em abril de 2020, que até o momento também não foram condenados por Washington.
E o facto de terem havido dois cocktails molotov não deveria ser motivo para minimizar este ataque; desde que os EUA levem a sério a luta contra o terrorismo, caso contrário, isso significaria que os EUA manteriam dois pesos e duas medidas, dois padrões na luta contra o terrorismo.
E é uma verdade inegável que foram os Estados Unidos, seguindo esta lógica de dois pesos e duas medidas, quem realizou o ataque às torres gémeas de Nova Iorque, uma vez que serviu os seus interesses imperialistas de roubar o petróleo iraquiano, em nome do " "Guerra ao Terrorismo."
Nem sequer se importou em desencadear aquela “guerra” contra o seu antigo parceiro, como foi o caso de Bin Laden e do genocida George Bush. Ou o caso do duplo padrão que foi aplicado contra os cinco heróis cubanos, que foram presos acusando-os de serem terroristas, quando o que fizeram foi combater esse terrorismo promovido pelo verme Miami, e que teve a aprovação de Washington.
Além disso, os cinco heróis cubanos alertaram nessa altura sobre os preparativos para um ataque terrorista em grande escala - obviamente não especificaram o 11 de Setembro - mas Washington não só o ignorou como foi a verdadeira razão para eles serem acusados e preso por mais de uma década, desde que os cinco estavam lidando com o auto-ataque de 11 de setembro.
Hoje com este incidente contra a embaixada cubana em Nova Iorque confirma-se que Cuba; Ele não só leva a sério a luta contra o terrorismo, como também é vítima deste crime vil.
Portanto, o que resta saber é o que será - e que Washington não deve demorar em condenar este ataque - tal como depois do 11 de Setembro o genocida George Bush ordenou ao mundo inteiro: "Você está connosco ou está com os terroristas.”
Mas também porque as suas agências anti-terrorismo alertam que: "Não há negociação com terroristas", por isso o mundo espera que tome alguma acção enérgica contra os autores deste novo ataque, porque caso contrário é mais um exemplo da duplicidade de critérios com que os EUA manipulam na luta contra o terrorismo.
Nova York é uma cidade de contrastes e contradições. Anteontem a revolução cubana foi aplaudida no centro da cidade e hoje atacaram a embaixada cubana na mesma cidade.
Mas a única certeza que resta para a opinião pública é que os verdadeiros psicopatas terroristas são os Estados Unidos, atacando ou atacando a si próprios.
Rolando Prudêncio Briançon/Bolívia
O ESEQUIBO É NOSSO * COLETIVO PATRIÓTICO / VE
O ESEQUIBO É NOSSO
CONSIDERANDO
Que desde o momento da fundação da República (1811), a Venezuela tem realizado múltiplos esforços visando recuperar parte do seu território inicialmente ocupado pelo Império.Inglês e mais tarde pela República Cooperativa da Guiana.
Que a reivindicação do nosso território de Essequibo teve ao longo de toda a nossa história republicana diferentes níveis de intensidade que vão desde a total apatia de alguns governos no poder para enfrentar os usurpadores e garantir a integridade territorial da nação, até as posições autênticas ações patrióticas destinadas a repelir as ações de desapropriação territorial de que temos sido objeto.
Que durante o curso da Revolução Bolivariana se manteve a falta de diligência para avançar na solução da disputa territorial com a República Cooperativa da Guiana, a tal ponto que, em vez de realizar atos de soberania nacional sobre o usurpado território, decidiu-se assinar acordos bilaterais que comprometem o rumo do conflito fronteiriço, com agravada indiferença à extração e exploração dos recursos naturais existentes no Essequibo venezuelano por empresas transnacionais às quais o Governo da Guiana, em absoluta transgressão para os direitos da República Bolivariana da Venezuela e a ordem jurídica internacional, concedeu concessões, licenças e autorizações que beneficiam apenas os grandes acionistas de capital dessas empresas.
Que recentemente tem sido possível aceder a muito pouca informação relativa aos acordos petrolíferos celebrados entre os dois países e, especialmente, aos termos e condições das concessões concedidas unilateralmente pelo Governo da Guiana a empresas transnacionais de silvicultura, hidroeléctrica, mineração e petróleo em espaços geográficos que constituem parte do patrimônio territorial da República Bolivariana da Venezuela.
Que na quinta-feira, dia 10 do corrente mês e ano, um navio patrulha da Marinha Nacional Bolivariana interceptou em nosso espaço marítimo um navio de bandeira panamenha que navegava sem a correspondente autorização do Estado venezuelano, portanto, em violação da legislação venezuelana sistema e o direito marítimo internacional.
Que em virtude deste exercício de soberania nacional por parte da Marinha Nacional Bolivariana, o Governo da Guiana manifestou que tal ação representa um ato de hostilidade e coloca em risco a segurança da região, uma vez que o navio capturado navegava em seu espaço aquático. , o que revela a sólida intenção expansionista dos setores pró-capitalistas que hoje governam a Guiana.
Que no mundo em que vivemos, caracterizado pela nova OFENSIVA DE RECOLONIZAÇÃO DO PLANETA por parte dos antigos e novos impérios, é prioritário garantir a segurança e a defesa do espaço geográfico da República Bolivariana da Venezuela, que não é incompatível com a concepção do Internacionalismo Revolucionário que postula o apoio recíproco e a cooperação entre os governos e os povos que habitam o planeta, baseada na construção de uma nova ordem internacional baseada no respeito, na solidariedade, na autodeterminação, em suma, amante da paz, da liberdade e o bem-estar social de toda a humanidade concebida como uma comunidade global.
Que neste contexto, a reivindicação e defesa daquilo que implica e significa a noção jurídico-política de fronteiras como uma demarcação temporária dos actuais Estados-Nação não é a expressão de um nacionalismo burguês renovado que procura esconder e desactivar a luta de classes que Encena-se no campo das nacionalidades mas, pelo contrário, é uma posição revolucionária para combater o processo de recolonização do planeta actualmente promovido pelo capital globalizado, que procura desfocar, enfraquecer, desintegrar ou subjugar os Estados-Nação existentes, ser capaz de fazer avançar as suas ambições hegemónicas; Assim, no presente período histórico, sem renunciar à ideologia do Socialismo Científico ou da Civilização do Comunismo, é tarefa estratégica de todos os revolucionários, sejam comunistas, socialistas ou nacionalistas, defender a soberania e a integridade territorial dos seus países.
Que esta declaração conjunta não seja feita contra o povo da Guiana, porque confiamos que um dia, e esperamos fervorosamente que isso aconteça, mais cedo ou mais tarde, o nosso povo unido, para além de qualquer fronteira ou nacionalidade, pelo mesmo ideal, se fundirá numa sociedade social conglomerado para a fruição dos valores mais elevados, respeitáveis e dignos do ser humano, sem reivindicações geográficas de qualquer natureza.
CONCORDAR
PRIMEIRO: Comunicar publicamente à Organização das Nações Unidas (ONU) e, em particular, a todos os países que atualmente a compõem, que o povo da Venezuela não reconhece nenhum acordo, pacto ou convenção com qualquer pessoa jurídica, seja de direito público ou privado, celebrados em contravenção à nossa tradição constitucional republicana, especialmente aqueles que prejudicam a integridade territorial da nação, tendo em conta a sua inalienabilidade, razão pela qual todos tais acordos, pactos e acordos são considerados nulos e sem efeito.
SEGUNDO: Comunicar publicamente a todas as empresas, empreendimentos e consórcios nacionais e internacionais que atualmente realizam atividades investigativas, exploratórias, extrativistas, econômicas e quaisquer outras que envolvam o uso de recursos naturais, no espaço geográfico do Essequibo venezuelano que em relação a a soberania nacional da República Bolivariana da Venezuela é obrigada a suspendê-los imediatamente e, posteriormente, a desocupar o território hoje usurpado pela República Cooperativa da Guiana; Neste sentido, o desrespeito desta disposição será considerado um ataque à soberania nacional e um acto de hostilidade contra os interesses e direitos das amplas maiorias populares do povo venezuelano.
TERCEIRO: Fazer um apelo público a todos os grupos, grupos e partidos políticos; frentes indígenas e camponesas; conselhos e sindicatos de trabalhadores; corporações científicas e profissionais; centros estudantis; associações de pequenos e médios produtores; movimentos sociais; e, em geral, a todas as organizações e setores que compõem o movimento revolucionário popular venezuelano para que juntos assumamos o desenvolvimento e execução de um PLANO PARA GARANTIR E DEFESA DA INTEGRIDADE TERRITORIAL DA NAÇÃO, que, entre outros aspectos, deve contemplar : a) Campanha de informação e sensibilização sobre os antecedentes e implicações actuais da controvérsia territorial; b) Realizar ações destinadas a restabelecer o sistema jurídico nacional e internacional violado; c) Execução de atividades visando reparação de danos causados à República Bolivariana da Venezuela; d) Promoção e realização da unidade civil-militar, a fim de garantir o pleno exercício da soberania nacional em todo o espaço geográfico da República Bolivariana da Venezuela.
QUARTO: Solicitar publicamente ao Presidente Nicolás Maduro, na qualidade de Chefe de Estado, que facilite as condições mais favoráveis para garantir a implementação do Plano de Garantia e Defesa da Integridade Territorial da Nação e, consequentemente, emitir as respectivas ordens de para este fim: a) Constituir-se uma comissão multidisciplinar para avaliar de forma abrangente a situação atual do Essequibo venezuelano e, em tempo hábil, informar a nação; b) Intensifica-se a vigilância aérea, aquática e terrestre sobre o espaço geográfico do Essequibo nacional; c) São nomeados os vínculos operacionais entre as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas e o conjunto de organizações que compõem o Movimento Popular Revolucionário, como parte do desenvolvimento da unidade civil-militar; d) Processa-se a visita de uma comissão representativa do grupo de organizações populares e revolucionárias da Venezuela à República Cooperativa da Guiana, com vistas ao planejamento e implementação com suas organizações irmãs guianenses de um encontro binacional cujo tema central é: POR UM MUNDO EMANCIPADO DE TODA OPRESSÃO E EXPLORAÇÃO SOCIAL; e) É organizada uma Marcha Patriótica, no âmbito da unidade cívico-militar, que começa no Quartel da Montanha e termina na margem oeste do rio Esequibo, fronteira natural com a República Cooperativa da Guiana, ponto onde, como No final do dia, é hasteada a Bandeira Nacional com a entoação do Hino Nacional “Bravo Pueblo”, em transmissão conjunta de rádio e televisão, como símbolo e exaltação da soberania nacional.
QUINTO: Solicitar publicamente ao Conselho Diretor da Assembleia Nacional que agende a convocação de uma sessão extraordinária para examinar rigorosamente todos os problemas ligados à ocupação do Esequibo venezuelano pela República Cooperativa da Guiana, para esses fins, é feito necessário: a) A comparência do Chanceler da República para informar sobre a situação e andamento do processo de reivindicação fronteiriça; b) A aparição do Presidente da PDVSA para informar sobre os acordos petrolíferos assinados com o Governo da Guiana, bem como sobre as concessões para a exploração e exploração de minas e jazidas de hidrocarbonetos concedidas unilateralmente por esse governo no Esequibo venezuelano a empresas. empresas petrolíferas transnacionais, algumas das quais operam na Venezuela.
SEXTO: Reconhecer a ação patriótica realizada pela Marinha Nacional Bolivariana ao deter o navio panamenho em proteção da soberania nacional, neste sentido, desde nossas trincheiras de combate expressamos às mulheres e homens que compõem este componente das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas , a necessidade de redobrar a marcha para avançar no processo de construção de uma Pátria Soberana, Independente e Socialista.
SÉTIMO: Convidar todos os Professores Nacionais a organizarem, no âmbito dos seus dias de trabalho, atividades que visem a investigação e o estudo da história e da geografia universal e nacional, com vista à promoção do mais amplo conhecimento nesta matéria, como base para a formação da identidade nacional e consciência, no contexto de uma Nossa identidade e consciência americana, fundada na firme convicção de que num mundo organizado com base no humanismo revolucionário, a supressão de todas as formas de opressão e exploração social, o respeito pela liberdade, de um elevado sentido da responsabilidade social, da conservação do meio ambiente, da solidariedade e da fraternidade entre os povos, enfim, do amor, as nacionalidades não serão necessárias, portanto, não haverá motivos para conflitos pelos espaços geográficos.
OITAVO: Solicitar publicamente a todos os meios de comunicação social, principalmente os meios alternativos, a sua colaboração, a fim de alcançar a mais ampla divulgação possível desta declaração.
Proletários de todos os países, uni-vos!!!
Vamos organizar a unidade civil-militar em defesa da soberania!!!
Assinado na cidade de Caracas, capital da República Bolivariana da Venezuela, no dia 15 de outubro de 2013:
A GENTE AVANÇA;
COORDENADORA SIMÓN BOLÍVAR;
TERCEIRA VIA;
COLETIVO BRAVO SUR;
ASSEMBLEIA DE MILITANTES; e,
FORÇAS DE LIBERTAÇÃO BOLIVARIANAS.