segunda-feira, 12 de junho de 2023

Ursula Von der Leyen * Rolando Prudêncio Briançon-Advogado/Bolívia

 Ursula Von der Leyen

filha do nazista Ernst Albercht vem para a América Latina vestida de ovelha e com outro sobrenome.

Deve-se notar que após a derrota do nazismo em 1945, muitos ex-membros do alto escalão do 3º Reich fugiram para a América Latina, através do que ficou conhecido como Ruta de las Ratas -ratlines em inglês- e se estabeleceram neste continente; obviamente mudando de identidade; ou seja, nome e sobrenome.


São muitos os casos conhecidos de ex-nazistas que tiveram que mudar de identidade quando se estabeleceram na América do Sul, especialmente na Argentina. Estes são de: Adolf Eichman que adotou o nome Ricardo Klement. Josep Mengele de Gregor Helmunt. Eduard Roschmann, também conhecido como o "açougueiro de Riga" como Frederick Wegener. Erich Priebke de Otto Pape. Ou o caso Klaus Barbie Altmann, também conhecido como o "açougueiro de Lyon", de Klaus Altman na Bolívia.


Como obviamente esses ex-membros do regime nazista adotaram essa decisão de mudar seus nomes e sobrenomes, porque uma perseguição foi desencadeada para levá-los a tribunais de justiça como o de Nuremberg, que os obrigou a escapar dessa maneira.


O caso da presidente da Comissão da União Europeia Úrsula Con Der Leyen, que sem ter feito parte do regime nazista, como é óbvio; Sim, ela é filha do ex-nazista Ernst Karl Julius Albrecht, já falecido.


A semelhança com essa prática que os nazistas tinham de mudar de identidade, com a de Úrsula von der Leyen, é que ela também mudou seu sobrenome, mas usando o de seu marido Heiko Von der Leyen.


Ou seja, seu nome verdadeiro é nada menos que Ursula Albercht, filha do nazista Ernst-Albrecht Hildebrandt (31 de maio de 1895 – 28 de março de 1970), policial nazista alemão, presidente do SS-Oberführer (da líder supremo), durante a Segunda Guerra Mundial. Ele também foi oficial da Waffen-SS (que significa: Oficial do Serviço de Armas e Policial Principal da SSPF) e serviu como Policial da SS, liderando a (SSPF) em "Oberitalien-Mitte" (Itália Central Superior).


Ou seja, somos descendentes de ponta a ponta de um ex-nazista, e que ele está chegando; não para “estreitar laços” entre as duas regiões da Europa e da América Latina a nível político e comercial, bem como para reforçar uma relação que, segundo o próprio bloco comunitário, que segundo este tem sido “negligenciada” nos últimos tempos , nem conta com aliados para reduzir a dependência de combustíveis fósseis; mas vem para apoiar a Ucrânia.


Entre os países que ele escolheu para esse fim está, como esperado, o Chile, cujo presidente Gabriel Boric votou contra a Rússia na ONU. Por outro lado, com relação aos outros três, cujas economias são as dominantes na região, como México, Brasil e Argentina, e também o Chile, talvez se possa entender que eles tenham alguma finalidade de intercâmbio comercial, basicamente para veja quais vantagens eles podem obter, especialmente na exploração do lítio. E quando não, outro motivo é reduzir a influência da China na região.


Da mesma forma, outro motivo é coordenar a preparação da União Européia e Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), que acontecerá nos dias 17 e 18 de julho em Bruxelas.


No entanto, estes "motivos" da sua chegada, e que começaram hoje, não deixam de esconder que não são honestos, mas totalmente interessados, precisamente pela visão virginal do Alto Comissário das Relações Exteriores da UE, o espanhol Josep Borrell - muito perto de Von der Leyen - sobre regiões como a América Latina, que considera a Europa um jardim e a América Latina a selva, para a qual estariam colocando na cova dos leões. A menos que, como fizeram seus ancestrais, fosse para saquear nossos recursos naturais, como o ouro branco que é o lítio.


As intenções com que vem a filha de um nazi, que embora vestido em pele de ovelha e com outra identidade, tenta virar o Continente contra a Rússia, apoiando o governo neonazista de Zelenski, não são então honestas, mas também para que o neonazismo que cresce na Europa tem seus lacaios na América Latina para expandi-lo.


Rolando Prudêncio Briançon

Advogado

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